Aracne: Renascimento da Renda Renascença

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Infelizmente no Brasil a renda não é arte, mas meio de sobrevivência.
Seria maravilhoso se fosse, primeiro visto como arte.

marina marins: Niterói, Rio de Janeiro, Brazil; Meu primeiro contato com a arte foi em 1981. Trabalhando como fonoaudióloga tive a oportunidade de observar os efeitos da arte terapia e da terapia ocupacional no psique humano e fiquei de tal forma encantada que decidi dedicar-me às artes plástica e as artes aplicadas. Em meados do mesmo ano comprei uma revista burda de frivolete, nela vinha "uma chamada" para “o próximo número” mostrando uma almofada em renda de bilros. Fiquei alucinada- O que fazer?!. A solução foi escrever para a editora da revista Burda e aguardar. Por fim recebi uma carta, da, então responsável pela edição da revista ANNA, Maria Blumrich que me enviava um “Cursillo del encaje Bolillos”, assim iniciei uma nova trajetória. Hoje formada e pós-graduada na área humana me dedico exclusivamente às artes sem pretensão de me glorificar em nenhuma especificamente. Simplesmente faço o que gosto e gosto do que faço. Faço deste pensamento meu lema – ou filosofia de vida - como queiram.

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